“Mas a todos quantos o receberam, aos que creem nele, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus. Estes não nasceram de laços de sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas nasceram de Deus.”
João 1.12-13
Pai.
Pai nosso,..
Quando fecho os olhos para orar e digo “Pai…” faltam-me as palavras para continuar.
Fico surpreendida como é que eu, um ser tão frágil e imperfeito, posso estar diante de Deus é dirigir-lhe a minha oração e pensamento.
Deus criador do universo, todo poderoso, Deus de justiça e de amor.
Não preciso de estar num lugar específico, nem de realizar um determinado ritual ou até usar uma linguagem especial.
O coração fica cheio de gratidão e louvor, e as primeiras palavras que saem dos meus lábios:
Meu Pai!
Mas que grande o privilégio de sermos seus filhos, pelo que Jesus fez na Cruz. Então oro.
Não preciso afinal de pedir assim tantas coisas, ou tantas respostas, preciso sim de ser mais moldada, de estar mais sintonizada com ele. Preciso de ouvir e ser dirigida pela sua voz e de ser mais parecida com Jesus.
Susete Mira